segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Dançar, dançar e dançar...



Quem dança não tem tempo para mau humor, tristeza ou solidão! É muita energia positiva e troca de sentimento envolvidas em forma de movimento. O cansaço e as dores musculares aparecem inevitavelmente, mas passam no dia seguinte ou, o mais tardar, na próxima semana. Já o BEM que a dança agrega à alma dura um tanto além do tempo cronológico, além do que conseguimos entender ou explicar. Simplesmente dura. E eu não serei a única a não desejar que seja eterno enquanto durar... 
Amém!
Dança  

Amanda Fabris

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Consciência fitness!


Deixei de encanar com a balança depois de perceber que nada precisa ser mais leve que a minha consciência. Hoje, malho todo resquício de mau humor, queimo quaisquer pensamentos negativos, pratico palavras construtivas e fortaleço sentimentos bons. E, sinceramente, nunca me senti tão em forma...

Amanda Fabris 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Meio assim...



Ei, não mudei. Não há desejo, hábito e sentimento que mudem assim, tão rapidamente. Porém as circunstâncias, sim, todas. E por melhor atriz que eu tente parecer, ainda não me adaptei ao que elas exigem de mim. 

Vejo-me sem saber o que fazer com as minhas mãos que já tinham rumo certo ao chegar perto de você, minha boca que não tinha outro objetivo senão encostar na tua, e meu olhar que já sabia o que encontrar ao se deparar com o teu; ando sem saber se converso, se sorrio ou se só ando, literalmente, na tentativa de não te deixar perceber o quanto qualquer uma das alternativas anteriores está sendo difícil para mim. 

Portanto, enquanto não encontro a conduta que melhor se encaixe ao nosso desenlace, acostume-se em me ver assim, meio perdida, meio parecendo querer estar longe, mas no fundo, fundo mesmo, querendo matar cada pontinha da saudade que você anda deixando por aqui...

Amanda Fabris

Note seu presente



É admirável a forma como a vida nos presenteia diariamente. Se ainda não notou, talvez seja porque esteja esperando pelo pacote colorido com laço de fita vermelha. 
Às vezes, o que nos arranca o sorriso está embrulhado em um simples pedaço amassado de papel alumínio, mas reserva um sabor bem mais doce e duradouro que o desenrolar daquele tal laço, o vermelho, basta estar com os todos os sentidos dispostos e a postos. 
Quer apostar? 
Eu, se fosse você, não perderia mais nem um segundo.

Amanda Fabris

Das aventuras de uma noite sem ele...


NADA parece mais óbvio e simples do que dormir quando todas as etapas que precedem o vulgo "sono da beleza" já foram concluídas com êxito. Porém, TUDO parece mais simples e óbvio do que "pegar no sono" quando alguns fatores anti-oníricos insistem em manter o nosso "wi-fi" interno ligado e a nossa antena em pé.

Dos meus inimigos do sono, listo: um inseto barulhento e indefinido que, a essa hora da noite, mais parece um filhote de mamute querendo levantar voo no meu quarto, um turbilhão de pensamentos soltos e emaranhados entre ideias, caraminholas e planos de curto e médio prazo (sendo que no meio deles, obviamente, existe algum possivelmente infalível contra a insônia), e um smartphone carente e luminoso que descansa em lugar privilegiado ao lado da cama da dona para atender, por sua vez, a carência de sono da mesma, se assim for preciso.

Ao tentar me libertar desses pensamentos e elementos perturbadores do que poderia ser chamada uma noite agradável de sono, avisto um livro laranja que, se não me apagar depois de umas poucas linhas, no mínimo, vai me trazer alguma sabedoria. E então mergulho nas aventuras inesquecíveis de alguém com um sono camuflado que tenta escapar do acaso de manter os olhos abertos por livre e espontânea pressão do que muitos chamariam de doença do sono, enquanto eu só defino como falta de cansaço mental e físico. Resumindo, será que o livro de "Phrasal Verbs" funciona? Logo pensei, vou pegá-lo.

É impressionante como que em momentos assim, viajados, qualquer objeto ou móvel há anos-luz conhecidos pelo nosso corpo se tornam peças novas e de alta periculosidade estando a uma distância próxima ao toque. E eis que, magicamente, surge uma prateleira marrom, medindo por volta de um metro de comprimento, que pretensiosamente carrega alguns dos meus pertences e, sem que eu tenha tempo de notá-la com os olhos, deixa que minha cabeça o faça primeiro. Ai!

Perdi a vontade de ler. 
Ganhei um motivo para escrever. 
E, como prêmio da cartela cheia, olhinhos pedindo para fechar. Finalmente!

Boa noite (que agora se resume em 5 horas das 7 que poderiam ter sido)!

Amanda Fabris

Qualidade sempre!


De nada adianta pedir por mais tempo livre se você não souber aproveitar o pouco que lhe sobra. Portanto, em vez da quantidade, priorize a qualidade dos seus momentos e encontros, pois são eles que determinarão a duração dos seus sorrisos, sejam esses de boca ou de alma. 

Amanda Fabris

Será que faz?



A melhor maneira que encontrei de dizer o que sinto foi, assim, não dizendo. Dessa forma, nada fica por dizer e nem mesmo por não dito. Só sentido. Se é que faz algum... 

Amanda Fabris

domingo, 28 de setembro de 2014

Que seja recíproco!



Abraços e sorrisos só se tornam completos quando devolvidos por livre, espontânea vontade (e felicidade) de quem os recebe. Por isso, abraço, sim e sempre, tudo o que me faz sorrir, mas nunca deixo de conferir se estou sendo abraçada e fazendo sorrir em retribuição. 
Entre ser e fazer feliz, escolho que seja recíproco. Por favor!

Amanda Fabris

domingo, 31 de agosto de 2014

Realização pessoal!!!



- E como é que tudo começou?
- Não sei... Começando!

Das coisas que já escrevi, nunca tive outra intenção senão libertar algum sentimento que não cabia mais dentro de mim. Aliviar, transbordar, compartilhar e, talvez, com alguma sorte, alcançar outros corações que se identificassem com o que eu tinha a dizer. Após dicas, incentivos e bons encontros, a escrita abocanhou um espaço ainda mais especial, nunca antes imaginado na minha vida. De passinho em passinho, hoje coleciono um blog, uma página no face e uma participação em um livro, que, nesse momento, é o grande causador do brilho nos meus olhos e do sossiso no meu rosto. 

Que as palavras nunca deixem de ser sinônimo de felicidade para mim! :)


Lançamento da Antologia Delicatta IX na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, dia 23/08/14.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Presente com laço de fita!



Não que eu não fosse, mas como não exaltar, principalmente, quando se é? 
Presente, hoje, agora: é tanta felicidade que transborda. 

Amanda Fabris

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Festeira, sim!


Onde é a festa hoje? 
Aqui... Aqui dentro!

Há um tempo não sentia essa paz e sensação gostosas de se estar fazendo exatamente o que o momento, a vontade e o coração pedem.

Pois que me chamem de baladeira, eu assumo, mas, em hipótese alguma, cogitem me tirar dessa festa.

Amanda Fabris

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Recomeço


Tento. 
Refaço. 
Se não gosto, simplifico e desfaço. 
Às vezes, complico, admito, mas nunca acreditei que seria só fácil. 
Então, repenso, reviro do avesso e reparo meus atos. 
Porque recomeço é assim: início, meio e fim... E outro começo. 
Na tentativa de ser o que ainda não foi, enfim.
Do novo zero, respiro, e, mais uma vez, vou em busca do melhor que tenho em mim.

Amanda Fabris

quarta-feira, 30 de julho de 2014

E esse bom senso, onde foi parar?



Afinal, quanto é que custa esse tal de bom senso, gente?
Ultimamente, tem custado toda a minha "paciência de Jó" unida a toda a minha reserva de tolerância, cuidadosamente cultivadas e guardadas para situações em que voadoras perigosamente amadoras e caretas retorcidas do tipo "Tayane" seriam completamente aceitáveis e perdoadas. 

Violência e exageros imaginários, quem nunca?

Infelizmente, doses de "simancol" ainda não estão à venda nas farmácias ou supermercados de nenhum lugar do mundo e, mesmo que estivessem, quem garante que os necessitados realmente as comprariam? Se é bom senso que lhes faltam genuinamente, nunca admitiriam a necessidade dele, não é mesmo? 
Simples assim! Triste assim.

Pois é, anos de pesquisas biológicas e inovações da indústria farmacêutica não foram capazes de preencher prateleiras com produtos tão bem-vindos como esse. 
É inegável como o famoso BOM SENSO é mesmo item de fábrica, e ponto. Quero dizer, da fábrica da sua casa, em contribuição praticamente integral da genética dos seus progenitores e da vivência com os mesmos. Sendo assim, conforme-se: Tê-lo ou não tê-lo, eis a sentença!

Para os portadores do item, uma notícia não muito boa: além da falta do remedinho para aqueles que não o possuem, também ainda não criaram um manual de instruções que ensine como se comportar na companhia de um "sem noção". Portanto, mais uma vez na vida, seja criativo e se vire! 

Ele vai continuar fazendo inúmeros comentários desnecessários; vai se intrometer em assuntos que não lhe dizem respeito; vai dizer uma coisa, enquanto pensa outra e age de outra, para depois reinventar uma última coisa para se desviar de todas as anteriores; vai evitar palavras como coerência e discrição; vai criar uma intimidade aparentemente inexistente; vai te fazer morrer de rir, admito, mas não vai superar o número de vezes que te fará morrer de vergonha. 
Enfim, peripécias não faltarão. Já a sua paciência... 

Respire fundo e, se for possível, encontre uma maneira de se divertir com isso tudo, afinal, acredito que ainda pior que não ter bom senso é não cultivar o bom humor. 

Amanda Fabris

Obs. 1: Esse texto é de indicação livre e sem destinatário certo uma vez que a probabilidade de os não-portadores de bom senso se identificarem é praticamente nula...
Obs. 2: Amiga, desculpe por te citar aqui, mas não encontrei algo que encaixasse tão bem com o que eu queria expressar como a sua nada amável carinha de tolerância zero. :)

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Oi, saudade...


Que saudade daquela saudade de antes!
Aquela que persistia, mas tinha distância e tempo contado para deixar de doer. Não era de amargar, de martelar ou de enlouquecer. Apertava, sim, o tanto que cabia, mas podia, da noite pro dia, desapertar; e então me desafogar do acaso de não poder te ver.
Ah, que saudade daquela saudade de antes que nem de longe parece a de hoje. Mas, se quer saber, sinto mesmo é falta do único e principal motivo da minha saudade que, desde ontem até hoje, nunca deixou de ser quem foi: você.

Amanda Fabris

quinta-feira, 17 de julho de 2014

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Aquele...

Não quero amor de visita
que só vem e fica 
até pouco antes de dormir.
Quero amor de morada
que vem e se instala 
sem nem precisar pedir. 
Até quando existir 
amor
.

Amanda Fabris

Qual a sua verdade?



Aos poucos, a vida vai mostrando que nada pode ser mais cativante e 
reconfortante do que ser e dizer a verdade. 
Quem se aproxima merece. E o seu travesseiro agradece.

Amanda Fabris

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Só falta se tocar!


Ele toca violão que é de impressionar.
Quando toca minha mão, minha nuca e minha cintura, é de fazer arrepiar.
Mas sempre que toca a minha alma, que outra alternativa tenho senão me apaixonar?

Amanda Fabris

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Mostra sua força, Brasileiro!



Se você não sentiu nem uma pontinha de tristeza com essa derrota lamentável do Brasil, sinto dizer, mas você não estava torcendo de verdade. Você era só mais um no meio dessa grande multidão de “brasileiros”, fingindo e aproveitando todo aquele “obaoba” que a Copa tinha por oferecer. E eu? Claro que também aproveitei, mas também torci, e muito. Não estou aqui para julgar quem fez certo ou errado. Porém, acredito que ser torcedor de verdade é encarar esse papel na alegria ou na tristeza. É não virar a casaca quando tudo parecer perdido. Quem torce, o faz com paixão. Com vontade. Com fé. Com pensamento positivo de que sempre há mais uma chance, independente da grandeza do adversário. Quem veste a camisa, acredita, e não tira a esperança de campo nem em prorrogação. Muito menos rasga a mesma camisa, ainda que a derrota seja de massacrantes 7 gols contra 1.


Passo longe de ser especialista em futebol ou mesmo fanática por jogos, mas me agarro ao direito de também ter meu momento comentarista depois de toda essa lavada que tomamos, no campo e no coração. Desde pequena fui incentivada a assistir e gostar de futebol, seja por tios, padrinho, primos e, claro, pelo meu próprio pai, um desses apaixonados pelo esporte. Não assisto regularmente aos jogos dos times brasileiros, mas quando a Copa se aproxima, viro a mais fiel torcedora, entendedora e palpiteira de todos os tempos. Típico, eu sei! Mas, para mim, a Copa do Mundo é, não o único, mas mais um momento gostoso e oportuno para estarmos todos juntos, unindo força, patriotismo e amor de um povo por um esporte e por uma nação. 

Sou daquelas que acompanha tudo com olhos bem atentos à bola (e, de vez em quando, à beleza de um ou outro jogador que desfila pelo gramado), colorindo o corpo com vestes e acessórios verde-amarelo e munida de gritos ardidos pré-engatilhados na garganta, os quais, inclusive, me rendem algumas ameaças de expulsão da sala para o jogo seguinte. 

Ou seja, com isso e mais um pouco de informação e conhecimento adquiridos ao longo dos anos, já era possível perceber que a nossa seleção “canarinho” não andava tão bem assim das pernas. Bastou um primeiro jogo para notar que ela cambaleava bonito dentro de campo. Cada vez que assistia às partidas, me agarrava a toda e qualquer ponta de vantagem que me fizesse acreditar que o nosso time era melhor do que realmente parecia. E caraaaaca... Como foi difícil não encarar cada fase ultrapassada como uma surpresa. Ainda que das boas, claro. Porém inusitada, para não dizer embrulhada em papel de presente pela Sra. Sorte. Conhece?
Na minha mais humilde opinião, era ela que conduzia nosso sonho do Hexa por mais uma fase, e outra, e outra... 

Talvez também tenha sido ela a responsável por ter espantado o fantasma do óbvio para um pouquinho mais longe, ou para mais tarde, mais precisamente para a semifinal. E então, quando a COPA DO MUNDO realmente tomou corpo e forma de COPA DO MUNDO, o óbvio deu as caras: A Copa é no Brasil, mas, infelizmente, ela não é nossa. A taça está aqui, mas não vai ficar em casa. Afinal, não se ganha um título mundial só com sorte. Diga-se de passagem, que, com só isso, não se ganha nada nessa vida. 

É assim. Dias de vitória, dias de derrota. Quando a segunda opção vem a calhar, não tem outro jeito senão levantar e recomeçar. Engana-se quem acha que derrota é só sinônimo de fracasso. Quem aprende a perder, aprende também a ser um melhor ganhador. Ganha-se a oportunidade de refazer, de repensar, de se reconstruir da maneira mais apropriada. Quem perde, ganha uma nova chance de lutar, de se reinventar e, por fim, se tornar competente e merecedor de um futuro status de vitorioso. 

Que a perda de uma batalha nunca signifique a perda do bom senso, do respeito pelas outras pessoas e da consciência do que é ético. Portanto, se em algum momento a decepção foi tanta que te levou a destruir a camiseta da seleção por vergonha de ser brasileiro, ou te revoltou a ponto de colocar fogo em qualquer objeto ou patrimônio público, ou te fez encher o coração de amargura e a boca de palavras desrespeitosas, por favor, repense sua maneira de torcer. Acima de tudo, repense sua conduta como cidadão. Reflita sobre seus valores e seus princípios. Reveja suas ações e conserte-as, se ainda tiver tempo. A eliminação em um evento desportivo não pode ser um fator determinante da mudança de comportamento de uma pessoa, de um povo, definitivamente. 

Ser brasileiro é mais que torcer pela seleção quando tudo está a mil maravilhas. Ser brasileiro é continuar sendo brasileiro quando também se perde o jogo; é reconhecer que vivemos em um país de diversas injustiças e, ainda assim, sentir vontade de lutar para que cada uma delas seja contornada; é ficar inconformado com toda essa sujeira política e munir-se de manifestações pacíficas e votos conscientes; é sentir-se triste quando vidas são perdidas por causa de um descaso, e reivindicar melhores estruturas e condições básicas de vida para a nossa população; é permitir-se ser feliz mesmo quando tudo parecer tomar rumo contrário.

Ser brasileiro pode ser tanta coisa, boa ou ruim, mas, principalmente, é sê-lo inteiramente e orgulhar-se disso, em qualquer época do ano, em qualquer lugar do mundo.

A vida continua e a Copa também. Que o espetáculo de ambas não deixe de ser bonito por causa de uma queda.
Portanto, vamos continuar cumprindo nosso papel e deixar uma boa nova impressão ao mundo, se não como jogadores, então como anfitriões de uma das Copas mais surpreendentes da história.

Ah, e por último, uma constatação para os que achavam que sabiam tanto sobre o resultado da Copa: ela não foi comprada. Ao que me parece, a final será disputada por quem mostrou mais trabalho, competência e merecimento. Parabéns!

Sou brasileira e minha bandeira continua à vista, ainda que perdêssemos de 10. 
Que sejamos patriotas, até o último dia das nossas vidas.

Amanda Fabris

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Cade você?



Tem dias que você foge de mim e o pior é que nem imagina o mal que me faz com seu sumiço. Sou usuária, completamente viciada e assumidamente dependendente da sua presença em meus dias, faça chuva ou faça sol. Portanto, faça-me o favor de voltar! 

Sei que deve estar preparando mais um dos seus disfarces, mas, psiu, não demora, não! Diferente de você, eu ainda não aprendi a disfarçar o quanto faz falta por aqui.

Tô pronta, de lápis e papel na mão. 
Vem, inspiração!

Amanda Fabris

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Sem mais nem meios!


Nem meio lá, nem meio cá.
Nem meio sim, nem meio não.
Sem essa de meios ou metades.
Não me peça para ser um pouco, nem me ofereça só uma parte.
Chegue inteiro ou, se quer saber, chega! Já cansei desse tal de quase.

Amanda Fabris 

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Vem, amor!


Quem sabe um dia eu te conquiste e você, assim, sem essa de me iludir, decida ficar. Para morar. Para me namorar. E não é que eu queira me gabar, querido amor, mas sou moça de família. Não tenho dote, mas te dou uma garantia: fica comigo que eu prometo te livrar dessa mania de não querer quem te quer pro resto da vida.

Amanda Fabris 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Versão 2.8!


- Pois não, senhorita, como posso ajudar?
- Me vê mais um ano de vida, por favor?
- Claro, é a especialidade da nossa casa. 
- Família e princípios continuam sendo os principais acompanhamentos?
- Sim! Não se preocupe, eles já estão inclusos no pedido. Mais alguma coisa?
- Hummm... Para dar um sabor a mais, traga, então, uma porção de bons amigos, dessa polvilhada com sorrisos, pode ser? Ah, com uma pitada de loucura, por favor.
- Certo! Trago o dosador junto. Vai que uma pitada é pouco... E o que mais?
- Essa tal salada de bons sentimentos, quais os ingredientes?
- Alegria, positividade, fé, honestidade e coragem, mergulhados num molho especialmente delicioso de bom humor.
- Puxa, deu mesmo água na boca. Manda ver, amigo!
- É pra já! 
- Ahhh, e não esquece esse tal de amor em abundância, tá? Me parece um tanto irresistível.
- É preferência geral aqui. Sugiro uma dose dupla.
- Já que você diz... Aceito!

Dos pedidos, fechei a minha conta.
Do que ficou por pedir, tanta coisa boa, tanta coisa tentadora, eu sei...
Mas se vier, prefiro que seja por conta da casa - ou do dono dela!

Amém.

Amanda Fabris - versão 2.8!

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Será?


Não quero um coração curado. Amor não é doença!
Será muito pedir que ele só seja amado?
Amanda Fabris

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Amor Junino!


Tem pipoca, tem pinhão.
Tem bandeirola, tem balão.
Tem vinho quente, tem quentão.
Tem dia dos namorados, tem dia de São João.
Tem quadrilha, mas também tem Dança de Salão.
Tem fogueira, uma roda de amigos e um violão.
Tem banho fervendo com direito à "fumacinha" e enrolação.
Tem cachecol, meia de dedinho e cobertor cobrindo da cabeça até a pontinha do dedão.
Tem doce de batata, paçoca, arroz doce, canjica, doce de abóbora, bolo de fubá, de milho e mais uma porção de calorias escondidas nesse pacotão.
Tem até Copa e, quem sabe, um hexa na mão.
E, para completar, tem ‘parabéns’ para mim, com beijos e abraços de montão.

Oba! Que delícia, não?

Isso é Junho, sôooo!
Aproveita, então! 


Amanda Fabris

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Feliz 12 de Junho :)


Então é isso:

Se você tem namorado/a, ótimo! 
Ria à toa, beije de língua, mande flores, carro de mensagem (e plantar batatas se ele/a mandar mesmo), jante à luz de velas, mas saboreie a sobremesa com as luzes apagadas, capriche na declaração, vá a um lugar novo ou volte àquele que foi inesquecível, abrace apertado, amasse gostoso, amem-se! Se a data comemorativa existe, então celebre, ainda que o traje seja em verde e amarelo. Mas passar em branco? Nem quando estiverem velhinhos... Combinado?

Agora, se você não tem namorado/a, pode rir à toa também, está tão ótimo quanto! É o que "não" tem para hoje, sabe?
Portanto, faça o que bem quiser e, olha, nem precisa dividir a escolha. Vá ao bar com os amigos, leia aquele livro empoeirado da estante, desafie alguém naquela sua porcaria de joguinho viciante, dê um passeio no shopping com a sua mãe para compensar a falta de romantismo do seu pai, ajude a preparar os comes e bebes do jogo, dê uma corridinha no parque, ou sei lá, se ainda não souber o que fazer, disfrute o ócio. Fazer nada, muitas vezes, é luxo.

O dia dos namorados é para quem tem o que comemorar. Se você não tem, paciência! Seu dia não precisa ser mais ou menos triste por isso, afinal, ele é só mais um dos 365. 
Aproveite a Copa do Mundo e torça para que a nossa seleção nos dê um outro motivo para brindar o 12 de junho: a vitória. 

Agradando enamorados e torcedores, deixo aqui meus principais desejos para o dia:

Mais amor nos relacionamentos. 
Mais paz nos estádios. 

E que, por fim, tenhamos um "Feliz 12 de junho"!

Amanda Fabris 

segunda-feira, 9 de junho de 2014



Eu também achei que a culpa era das estrelas... Mas que nada! 

É sua mesmo.

Amanda Fabris

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Ser feliz é um barato!!!



Quem nunca deu de cara com a felicidade abrindo uma caixa nova de sapatos, ou saindo de uma loja de carros com o seu recém-comprado, ou estando de malas prontas para um destino tão sonhado? Claro que sim, sim ou sim! Um sorriso dos bem largos também pode ser comprado, parcelado e quitado, ora, ora! 


Só não se deixe acostumar com esse tipo de alegria instantânea capaz de alterar saldos bancários. Vá com calma, poupe os seus cifrões! 

Administre o seu dia para que, ao chegar ao fim dele, você tenha gasto mais energia do que dinheiro. Invista em pessoas e momentos que proporcionem bons sentimentos a longo prazo. Liquide todos e quaisquer pensamentos negativos. Não economize gargalhadas, abraços e palavras carinhosas. Se necessário, redefina valores e atitudes que garantam o rendimento da sua paz interior e da consciência tranquila. Valorize mais o friozinho na barriga do que o frio congelante de Paris, afinal, dos frios, o menor.

E, no final das contas, você vai perceber que abrir um sorriso custa bem menos do que abrir uma poupança, mas, só por precaução, é melhor manter os dois.

Ser feliz pode ou não pode ser um barato?

Amanda Fabris

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Se ame mais!



Não é que eu já tenha te esquecido, embora fosse mesmo a melhor das alternativas. A verdade é que posso tudo, menos esquecer de mim. 
Apesar de adorar a sua presença, nenhuma companhia pode ser melhor que a minha própria; mesmo estando disposta a cuidar do seu coração, nenhum outro merece mais cuidado que o meu; por maior que seja o meu sentimento por você, ele não supera o amor que sinto por mim.
"Por você, eu dançaria tango no teto, eu limparia os trilhos do metrô, eu iria a pé do Rio a Salvador", ou quem sabe um pouco mais... Mas é só por mim que eu vivo e me refaço quantas vezes for preciso.

Amanda Fabris

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Mais histórias de amor, por favor!


Não importa quais sejam os protagonistas, uma vida bem vivida precisa de mais histórias de amor. Ame alguém, um lugar, um bichinho, uma atividade e, principalmente, você mesmo. Espalhe, contagie e viva o bem que o amor nos proporciona, em qualquer uma de suas formas. 

Amanda Fabris

terça-feira, 27 de maio de 2014

Prazer!


Se existe outra cura para a saudade senão a presença,
 faça-me um favor: 
me apresenta.

Amanda Fabris

segunda-feira, 26 de maio de 2014


Escrever não é um dom, não. É um alívio. É confissão. É quando a gente não se cabe mais e tenta, mesmo que por pouco tempo, pesar menos. Em pensamento.

Amanda Fabris

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Me abraça logo...


Para o dia do abraço... :)

Se me abraçasse como eu te abraço, nós seríamos um laço que nunca iria desatar. 
Um encontro assim quem é que vai recusar? 
Nem sendo muito louco. Aliás, eu diria que é muito pouco para não se viciar. 
E a cura? Ai de quem tiver a petulância de inventar. 

Tá esperando o quê? 
Vem logo me abraçar!

Amanda Fabris 

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Viva seus sonhos


Confesso ter mesmo uma infinidade de sonhos,
 mas é quando estou acordada que vivo os meus preferidos.

Amanda Fabris

terça-feira, 20 de maio de 2014

O amor é autoexplicativo!


Vivia tentando explicar o que é o amor até ter a grata oportunidade de senti-lo. 
Agora vivo amando.

Permita-se sentir. Ame. 
Nada me parece tão deliciosamente autoexplicativo.

Amanda Fabris 

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Reviver faz bem!


Quer uma dica para reviver momentos e pessoas sensacionais que passaram pela sua vida como acompanhante de camarote? Revire seu armário, suas gavetas e, pronto, já pode começar a se revirar por dentro também. Prepare-se para ir da gargalhada de tirar o fôlego ao pranto descomedido. Uma vida cheia de boas recordações costuma mesmo apresentar efeitos colaterais inversos e extremos. 

Se existe uma coisa que você pode e deve colocar em ordem, por mais bagunçada que esteja a sua vida, é o seu quarto. Mais especificamente, elas: as donas gavetas. Sabe aquela que você quase não abre, de medo que salte uma barata de dentro, ou que, de tão estufada que anda, emperra toda vez que você inventa de tirar alguma coisa de lá? Essa aí. Uma verdadeira caixinha de surpresas, não é mesmo? Porém, apesar dessas armadilhas, é provável que ela também lhe reserve surpresas pra lá de agradáveis. 
Portanto, mãos à arrumação!

Organize tudo. T-U-D-I-N-H-O. Mas em hipótese alguma deixe de folhear suas agendas antes de decidir guardá-las novamente ou descartá-las. Nada vai parecer mais infantil e engraçado do que reler aqueles seus comentários cotidianos da agenda de 2009, cuja estampa da capa era a fofa da Hello Kitty (que deixou de ser fofa já no ano seguinte, quando a moda passou a ser a meiga da Pucca). 

A cada folha virada, uma carícia na nuca. Quando não, um soco na cara. Eu avisei que você devia se preparar...

Vai se lembrar de ter feito coisas que, se não tivessem sido registradas à caneta, com a sua própria caligrafia linda e inconfundível, nao acreditaria ter sido capaz de fazer. Vai se questionar por que cargas d'água chorou tanto por aquele cara que, de positivo, só te trouxe um corpinho mais magro no pós-sofrimento. Vai se inconformar com o tanto de conteúdo acadêmico que se evaporou da sua memória mesmo depois de ter agendado tantos estudos de grupo e feito tantas provas da faculdade. Vai encontrar inúmeros recadinhos meio sem pé nem cabeça, deixados por amigos meio sem noção, mas de todo coraçao. Vai rir com a sua incrível habilidade em parecer estar vidrado ao professor e à explicação dele, enquanto, na verdade, aquela sua cara e posição eram somente parte da estratégia para colocar em prática a sua tão amada arte da caricatura. Vai recordar gostos musicais estranhos que, de preferência, vai continuar só na recordação mesmo. Vai perceber que sua agenda aparentava ser volumosa e encorpada não exatamente pela quantidade de tinta e escrita acumulada, mas por causa das poucas centenas de adesivos, fotos, cartões e papéis de bala-bombom-chiclete, anexados às folhas com clipes coloridos quase que diariamente. Vai se perguntar por que escreveu e guardou tanta coisa que, hoje, não passa de passado e, logo, em meio segundo depois dessa pergunta, vai ver a resposta traduzida por meio de um sorriso espontaneamente bobo ou de uma lágrima mansinha e discreta escorrendo pelo cantinho do rosto.

A melhor parte de se perder dando voltas pelo passado é perceber que nada foi perdido. Ganha-se uma porcão de experiências, sentimentos, lembranças e, principalmente, amigos que, se depender do quanto me cativaram, também me ganharam para o resto de suas vidas.

Uma história gostosa de ser relida e revivida pode ser escrita com ou sem agenda, mas sem boas companhias, meu caro, impossível.

Amanda Fabris
 

terça-feira, 13 de maio de 2014

As estações mudam e nós também!


Uma das coisas mais gratificantes da vida é ter coragem de ser a mudança que, antes, você só via por aí. Olhe para dentro de si, não ignore sua vontade. E da próxima vez que estiver à procura de um exemplo, que o espelho te mostre a melhor resposta. 
Veja! Seja! E viva por aquilo que te recompense, principalmente, com bolos de satisfação e rios de sorrisos.

Amanda Fabris

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Um jeito só nosso


Você vem assim com esse seu jeito que não é do meu, enquanto me pergunta que jeito tão meu é esse de ser tão diferente do seu. Não sei! O que me tranquiliza é saber que tudo se ajeita se tiver mesmo jeito de ser. Nem só do meu, nem só do seu. 
Mas, sim, só nosso.

Amanda Fabris

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Psiu, silêncio! O coração quer falar...



Desde pequenos somos incentivados a falar, falar e falar. Crescemos com a idéia de que quem tem boca, vai a Roma, Paris, Madri, etc − mas também vaia, se assim preferir. Talvez seja esse um dos motivos pelo qual acabamos falando 'pelos cotovelos' em vez de falar com o coração. 

Escuta, só mais essa vez: nem tudo o que sai pela nossa boca é para se confiar. Quantas vezes o que dizemos é só o resultado de mais um impulso ou de uma simples vontade de ser alguém que ter algo a dizer? Perdeu as contas? 

Por isso, desconfie quase sempre do que você diz, mas nunca do que você sente. Acredite mais no que te mantém de boca fechada, sem palavras, do que naquilo que te transforma em um locutor de rádio falante (e irritante). 

É no silêncio que o nosso coração se manifesta e os sentimentos falam mais alto.

Amanda Fabris

terça-feira, 29 de abril de 2014

Ora, ora...


Eu tentei te amar, eu juro. 
Tentei mesmo. E muito.
Tentaria quantas vezes fosse preciso.

Mas, oras, que sorte a minha!
Consegui desde a primeira tentativa.

Amanda Fabris