segunda-feira, 31 de março de 2014

Obrigada pela companhia!


Começou como uma brincadeira de gente grande. E continua como uma! A diferença é que agora não brinco mais sozinha, o que tornou tudo muito mais divertido. 

É impossível não querer expressar minha felicidade pelo que acabo de ver por aqui: mais de mil acessos em pouco mais de um mês. Que alegria!!!

Melhor do que se sentir bem ao escrever, é também fazer bem a quem lê. 
Que não precisemos ir muito além das palavras para nos sentirmos LEVES.

Amanda Fabris


sexta-feira, 28 de março de 2014

Já era tempo!


Aquele sopro na nuca... Só podia ser você! 
Não é do tipo que manda flores, mas traz um frescor que alivia.
E por mais agradável que sua presença seja, sei que mais de 3 meses você não fica.

Bem-vindo, Outono, do primeiro ao último dia!

Amanda Fabris

quinta-feira, 27 de março de 2014

Agradecendo

Todos os dias, visito um blog chamado "Cadê o meu abraço", cantinho onde me sinto verdadeiramente abraçada pelos textos que ali são postados. Inclusive, foi ele que me embalou e inspirou na criação do meu próprio. 

Hoje, ao abrir o site, em vez de ler as delícias de Clarice, Martha, Caio, acreditem: me li; me surpreendi; e me derreti. 

Sentir o reconhecimento por fazer aquilo que gosta é mesmo divino. 
Que seja pequeno, que seja simples, mas que seja. 
Muito grata e feliz pelo espacinho! 

Visitem:




quarta-feira, 26 de março de 2014

Simples assim...


Faça sua parte: jogue limpo. 
Dispense os filtros e os disfarces. Deixe que conheçam seus verdadeiros valores e intenções. Pronto! Quem gostar, permanece. 
Quem não, esquece! Não é à toa que existem mais alguns bilhões de habitantes por aí...

Amanda Fabris

segunda-feira, 24 de março de 2014

Já sorriu hoje?


Ter um dia bonito depende muito mais do que a gente cultiva por dentro 
do que pelo que se vê aqui fora. 
Sorri com a alma que a vida retribui e sorri de volta.

Amanda Fabris

sexta-feira, 21 de março de 2014

Valeu, bandido!

Foi-se o tempo em que seleção exemplar de futebol era a brasileira, chefe e provedor do lar era o homem, emprego bom era o mesmo e durava até a aposentadoria, e bandido legal era o que terminava atrás das grades.   

Ontem, ouvi do meu vizinho uma história contada e vivida pelo amigo dele. Apesar de ser só mais um desses casos de polícia-ladrão que já estamos cansados de ver e ouvir na mídia (quando não, presenciar), o fato é que, ao chegar ao fim da conversa, não pude evitar refletir sobre a mudança nos nossos conceitos, em virtude da trivialidade dos acontecimentos dessa nova era.

Não me espanta tanto o lugar, nem o horário, mas sim a maneira como aconteceu. 
Vamos aos fatos: Numa manhã tranquila de terça, o tal amigo fugiu da sua rotina e trajeto diários para comparecer a um compromisso pontual. Após fazer o que precisava, seguiu em direção ao lugar onde tinha estacionado seu carro e, ao se aproximar, percebeu uma movimentação estranha perto dele. HUM!

Um rapaz bem vestido, em traje social, estava deitado embaixo do seu carro, como se estivesse à procura de algum objeto perdido. Quando o viu ali, abaixado, sua primeira reação foi chegar mais perto para perguntar se podia ajudar de alguma forma, já que o carro era seu. Envolvido por esse pensamento, não notou que esse mesmo rapaz estava sendo "escoltado" por outro, que se apoiava em uma das árvores da calçada. Hum... DOIS!

A partir daí, nem preciso dizer que a real intenção dos rapazes não demorou a tomar forma. Enfim... TRÊS: anunciaram o assalto. A ação foi bem rápida, como costuma ser, mas claro que deve rolar um "delay" dentro da nossa cabecinha até constatar o que está rolando (ou rodando) de fato, ainda mais quando o óbvio não parece tão óbvio assim.

Enquanto tomavam o carro, eles pediram, educadamente, - eu escrevi isso? - que o amigo desse meia volta e fosse embora dali, para que não houvesse nenhum alarde e nada de mais grave viesse a acontecer. Diante da aparente calma dos rapazes, ele se atreveu a pedir a chave da casa que estava no interior do veículo. Pois vejam só, resposta afirmativa! 
E, pasmem, além da chave, ele ainda conseguiu negociar e reaver a mochila onde levava seus pertences mais importantes como laptop, carteira e documentos, sem que eles espanassem nem uma só vez. É muita bondade!

Quer mais? Só quando ele estava, finalmente, deixando o local do assalto que, então, os espertinhos se lembraram de exigir (sim, pois é, ahan...) a chave do carro. Mas que ótima idéia, hein! Antes tarde do que nunca! 
Percebendo que estavam sendo "bonzinhos" demais e já com intuito de colocar um fim nessa conversa pra lá de mole, fizeram questão de mostrar um brinquedinho escondido debaixo da camiseta. Chega de brincadeira! Perdeu, playboy! Se manda!

A história termina aqui. 
Eles não foram para o xilindró e nada ainda se sabe sobre o paradeiro do carro, mas diante das atrocidades que andam sendo praticadas por uma turminha bem da pesada solta por aí, acho que o nosso protagonista ainda saiu em vantagem. 

Hoje em dia, bandido legal é aquele que te deixa levar o dinheiro, os documentos, objetos de valor, a chave de casa e, quem sabe por descuido, a chave do carro. Mas só por nos deixar viver, quase que merece um abraço e um obrigado.

Amanda Fabris

quinta-feira, 20 de março de 2014

Vem pro meu...


Nem um mundo cheio de gente bonita supre a falta que você faz no meu mundo. 
Beleza de fora não enche vazio de dentro.

Amanda Fabris

quarta-feira, 19 de março de 2014

Amanhã...


É cheia de palavras, cheia de sorrisos, cheia de vida. 
Mas por hoje, ela está cheia. E só. 
Espera, menina, que entre o estar e o ser leva só um dia.
Se apronta que, amanhã, o mundo te vê inteira de novo, e se contagia. 

Amanda Fabris

segunda-feira, 17 de março de 2014

Escolha ser feliz do seu jeito!


Eu sei, já é tarde!
Meu pai, resiliente, ainda pergunta: "E hoje, volta logo?". Já minha mãe, perdeu essa esperança faz um tempo e dorme logo depois do primeiro bocejo. Comportando-me como uma boa menina, talvez eu devesse mesmo ficar em casa, curtindo um programa mais sossegado, embalado pelo aconchego da minha cama e pela fiel companhia do meu travesseiro. Pela lógica, se eu ficasse de molho, a probabilidade de me envolver em situações embaraçosas, frustrações amorosas ou de morrer de sono no dia seguinte seria, consequentemente, bem menor. Opa, que jóia!
Soa tão apaziguador e reconfortante que quase convence. Só esqueceram de me perguntar se é isso que faz meu dia terminar bem...

Quem disse q a parceria TV-cama-travesseiro é meu sonho ideal de conforto? Quem disse que sinônimo de sossego é curtir a tranquilidade de uma noite caseira? Quem disse que deitar mais cedo me faz ter um dia seguinte inteiramente renovado? 
Ah, decerto não fui eu.

Se cada um é livre para fazer as suas próprias escolhas, reservo, então, o meu direito de não ir pela maioria, de obedecer à minha teimosia. Para mim, conforto é estar à distância de um abraço de pessoas que transmitem energia boa e positiva para a minha vida. Sossego é perceber-se de coração leve e alegre, tendo a sensação e inteira certeza de estar exatamente onde gostaria. Sentir-se renovado é ter feito o que traz paz e felicidade para recomeçar um novo dia, ainda que o cansaço também venha incluso no pacote. 

Que eu me embarace, me esgote e morra de sono no outro dia, mas que eu nunca morra de desgosto por não ter feito aquilo que eu queria, só por não ser comportamento de... Como dizem por aí mesmo? 
Ah, uma boa menina.

Amanda Fabris

quinta-feira, 13 de março de 2014

Deixa pra lá!


Eu combinei comigo mesma de deixar como está. Que te deixaria ir ou deixaria ficar, desde que, primeiro, você me deixasse entrar. Em meio às suas deixas, me deixei levar. Quem mandou deixar? Agora só te deixo se assim o vento soprar...

Amanda Fabris

quarta-feira, 12 de março de 2014

Você por aqui?



Noite de ontem. Adivinha quem apareceu, lindo, leve e com aquele sorriso de canto de boca? Bendito! Veio como se nada tivesse acontecido, de cabelo raspado e vestindo aquela camiseta cuja cor eu detestava, mas caia irresistivelmente bem nele. Eu usava pijama de bolinhas e coque-banho, o que não lembra em nada um traje ideal para receber visitas, independente de quem e o horário que fosse. Mas, sim, era ele e estava ali, como em um passe de mágica. 


Na verdade, eu já não o esperava fazia algum tempo, desde a última vez que trocamos umas mensagens sem conteúdo significativo e sem resposta. Dele, claro. Mas o fato de não esperar sua chegada fez com que a atitude dele se tornasse muito mais surpreendente, muito mais apaixonante. E, sem dúvida, absurdamente excitante. Droga! Achei que já tivesse me libertado desse vício... Pretensioso achismo! 

Não vi como entrou, se pulou a janela do quarto ou se se infiltrou sorrateiramente pela porta dos fundos. De tão bem que o fez, imagino que, nesse meio tempo, tenha praticado o mesmo tipo de invasão em outros domicílios. Um canalha! Bonitinho, mas canalha! E ponto. E vírgula. É claro que isso não importava nem um pouco naquele momento... Foco, foco, foco! Afinal, o fôlego eu já tinha perdido mesmo. 

Então, foi o que fiz. Foquei no alvo e fiquei completamente apavorada. Caramba, por que ainda não me acostumei com isso? Mãos suadas, pernas trêmulas, coração arrebatado. Mais um passo dele e eu já não respondia mais por mim. O que dirá dois! No terceiro, ao mesmo tempo que, de súbito, saltei ao encontro do pescoço dele, senti como se um buraco abrisse debaixo de mim. Um abismo sem fim. Melhor dizendo, sem final feliz. 

O tal abismo tinha nome e, para minha sorte, também tinha fim. E então, ali, de cara com o chão, eis o que me restou, enfim: Dois cotovelos roxos e uma vontade enorme de que tudo tivesse sido mais que um sonho pra mim.

Amanda Fabris

segunda-feira, 10 de março de 2014

Ah, ele me paga...


Ele me tira todas as palavras. Como se fosse pouco. E quem dera fosse tudo. Quando vem, me tira também o juízo, a roupa e os sorrisos mais bobos. Pega ladrão, eu grito! No meu silêncio. Em vão. 

Fico mesmo muda enquanto, por dentro, meus pensamentos tagarelam entre si, num misto de euforia e confusão. Tento dar voz a qualquer um  que soe menos piegas e mostre mais da mulher sensata e madura que uma vez apresentei, mas... Ei, ei, malandro, volte já aqui com ela também!

Se um dia essa roubalheira toda me custar caro, não se espante se eu resolver pagar na mesma moeda, seu conquistador barato!

Amanda Fabris

sexta-feira, 7 de março de 2014

Está em tempo!


"Vou levando" não me serve como resposta. Uma vez ou outra, por distração ou força da ocasião, até que passa. Mas prefiro mesmo que passe bem longe, lá do outro lado da calçada. Posso levar rasteira, tombo, cabeçada, a pancada que for. Só não posso e não quero levar a sério esse papo de levar a vida assim, levando. Lembre-se que a impressão de que o tempo passa rápido demais é uma impressão, e só. Qualquer tempo ainda é tempo para mudar de idéia, para escolher um novo corte de cabelo, para batalhar por uma outra profissão, para trocar de namorado, para torcer para outro time e até para jogar em outro, se é que me entende. Imagine, escreva e viva uma história diferente para você. Se preferir, só viva então, o que já não é pouco. E quando for escrever, me chame que eu te ajudo.

Amanda Fabris

quarta-feira, 5 de março de 2014

Cadê o seu abraço?


Mesmo conhecendo tantos novos abraços, é ainda dentro do seu que eu quero estar. Passei por outros mais envolventes, mais sedutores e até mais perfumados, mas a questão não é ser 'o mais', é ser além. É transmitir. É transbordar. É ser único em forma, aconchego e acalanto. E eu nem precisava de tanto. Só precisava que fosse o seu. Meu. Você e eu.

Amanda Fabris