quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Essa tal Amanda...

É provável que ela esqueça o dinheiro no bolso, a chave em casa e a razão debaixo do travesseiro, mas o sorriso no rosto? De jeito nenhum. Por favor, finja, mas não acredite quando ela disser que está de dieta: alguém com o apelido de Magali não faz esse tipo de coisa, nem por meio dia, nem por meio quilo. Ela tem um quê (sei lá por quê) por gente fora do comum; e de fora daqui. Mude-se de cidade e mude, se quiser conquistá-la. Mas volte assim que possível, antes que ela morra de saudades. Ela gosta de música. Preferência? Sim, alta, bem alta. Nesse caso, está fora de cogitação vê-la sentada, só vendo a banda passar. Procure-a no meio da pista, em cima do palco ou no aconchego de um abraço, é BEM ali que ela vai estar. E é ali que ela vai estar BEM! Derrete-se fácil com o calor, com flores bonitas e com palavras bem ditas (ou bem escritas). Afinal, ela vive da emoção e escreve o que vive. Ou não. Inventa e desinventa, sabe? Não acredito que ela seja propriamente exagerada. Intensa, talvez, a defina melhor. Tem um coração que acredita no amor, nas boas intenções e na amizade verdadeira. E se um dia ela disser que parou de acreditar, desconfie. Não me espantaria que fosse só mais uma de suas invenções literárias.

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