terça-feira, 29 de abril de 2014

Ora, ora...


Eu tentei te amar, eu juro. 
Tentei mesmo. E muito.
Tentaria quantas vezes fosse preciso.

Mas, oras, que sorte a minha!
Consegui desde a primeira tentativa.

Amanda Fabris

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Vai que...



Ter uma vida saudável não depende somente de quantas voltas você corre por dia. Depende, principalmente, de quantos sorrisos você espalha à sua volta. 
Tenta! Vai que volta.


Amanda Fabris

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Gente que faz bem e só!


- Tem gente que faz bem...
- Bem o quê? 
- Não sei, só faz.
- Mas faz o quê?
- Já disse. Bem.
- Mais nada?
- E já não é quase tudo? O que vier além do bem é lucro. 

Amanda Fabris

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Sonhe muito, mas realize também!


Sonhar é tão bom! Renova, revigora, reanima. 
Que tal deixar um pouquinho para amanhã também? 
Agora vai: acorda e realiza! 

Amanda Fabris

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Eu também não mereço!



Se os deuses protetores da alma feminina me mostrassem um esconderijo secreto ou se a varinha mágica da minha fada madrinha caísse de presente em minhas mãos naquele momento, a história certamente teria terminado de uma forma diferente do trivial. 

Como ainda não descobri nenhuma mediunidade, poder mágico ou divino que me faça diferente das outras, não pude disfarçar e conter o impulso de reagir como a maioria das mulheres: constrangida, apertei o passo e rezei para que a distância de 100 metros até o meu carro virassem apenas 1 (mas, pelo contrário, acho que viraram 1000).

Independente da hora, local ou ocasião, ao longo da vida, iremos nos deparar com algumas situações constrangedoras. É quase que inevitável! Mas nada me parece mais incômodo do que andar pela rua e saber que há alguém te seguindo e, com o perdão da expressão, te "comendo" descaradamente com os olhos. 

Pois bem! 
Estava indo em direção ao meu carro, caminhando pela calçada, quando notei que outro veículo me acompanhava pela lateral. Espontaneamente, olhei para ver se era algum conhecido na tentativa de um "oi" ou se, por ventura, algo estava impedindo que aquele veículo continuasse seu trajeto na velocidade normal. 
Então me pergunto, quem mandou ser curiosa e olhar?

O rapaz nada gentil no interior daquele carro me mirava fixamente, dos pés a cabeça (ou de cabo a rabo, se parecer apropriado), como se estivesse à procura de algo perdido aqui, em mim. Além de sem vergonha, perdeu completamente a noção de que, assim como andar na velocidade de 200 km/h pode causar acidentes, andar a 5 km/h sem atenção no que está acontecendo ao redor também pode.

Além da falta de decência ao me "devorar" com tamanha indiscrição, ganhei, como bônus, uma porção de impropérios, que prefiro nem reproduzir aqui. Não tive outra reação senão focar no meu carro e acelerar a passada até o mesmo. Nesse tempo, fui sentindo meu rosto queimar de tanta vergonha e de raiva daquele homem.

Enquanto passava pelo cara, a minha sensação era de estar completamente nua, mesmo trajando calça e blusa de frio, ambos recém-resgatados do guarda-roupa para um dia típico de outono. E ainda que estivesse usando saia e tomara-que-caia de pleno dia quente de verão, ele ainda não tinha o direito de me fazer sentir daquele jeito, impotente, indignada, enojada...

Desabafei! E só. Eu sei que essa não é a primeira vez, eu não sou a primeira e nem serei a última. 

Não são todos manés como ele, e nem todas se sentiriam constrangidas como eu. Claro! Sem generalização aqui.

Mas enquanto ainda existirem tipos de comportamento como esse, vestirei a camisa e reforçarei o que se tornou clichê nessas últimas semanas: Eu não mereço ser estuprada, seja física, visual ou verbalmente. 

E, para mim, não é exagero. 
O respeito ao próximo começa pelas atitudes mais simples, depois que complicar, não adianta querer consertar.

Amanda Fabris

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Atitude, mané!



Você pode passar de Ferrari vermelha ou de Fusca enferrujado, usar gravata de cetim ou regata mal passada, Ray Ban importado ou fundo de garrafa, seu gosto e condição financeira não me dizem respeito e lhe permitem desfilar nas ruas como bem quiser, óbvio. Mas, definitivamente, não espere ganhar minha atenção, seja de uma forma ou de outra, tendo esse comportamentozinho nojento de moleque. 

Primordialmente, o que define o caráter são as suas atitudes e não aquilo que você tem ou usa. 

Entendeu ou quer que eu desenhe?

Amanda Fabris

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Ficou por ficar?


Você deve estar ouvindo vozes, cara! Da minha boca, nunca sairia um pedido desses... 
Talvez tenha sido meu coração atrevido que esguela toda vez que sua boca fica à distância de um fio da minha ou o meu olhar meio gatinho abandonado quando você desce as escadas do prédio para ir embora. Afinal, quem nunca falou sem precisar abrir a boca? 

Mas isso... Não!

A gente pede cafuné e chameguinho, última mordida do sorvete, presente de aniversário adiantado, passeio romântico no parque. A gente perde a vergonha e pede para conhecer a família, para levar num lugarzinho mais reservado, para trocar aquela camiseta quase pijama laranja fluorescente.
Mas, oras, nem por muita vontade, coragem ou atrevimento, eu te pediria para ficar. 

Quem fica, fica por conta, risco e desejo. Todos próprios. Não posso - e não quero - tirar de você uma das poucas coisas que te faz merecedor da sua felicidade: o direito da escolha. 
Torço para que, além de livre e espontânea, ela seja sempre sua. Só sua. 
E ainda que eu tivesse alguma influência nessa decisão, darling, quem bate o martelo é você. Já carrego meus fardinhos diários resultantes das escolhas que eu mesma fiz, não cabe o de mais ninguém. 

Permanecer. 
Criar raiz. 
Entrelaçar corações.

Sem pedido. 
Sem cobrança. 
Sem culpa.

Por você.
E comigo!

Amanda Fabris

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Estação Paixão!



Nenhuma estação do ano é tão potente em criar efeitos colaterais como a paixão.
Quando o coração acelera, ela faz do calafrio verão; do suor inverno; da paz inferno; e do toque um furacão. 
Em tempo de amar, o clima que muda é o de dentro, o de fora é só para contextualizar. 

Amanda Fabris

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Corre-responde!


Cansei de apostar e perder todas as minhas fichas em você. 
Que sentimento sobrevive a um coração que não corresponde? 
Ei, responde!!!
Tu-tu-tu...

Amanda Fabris

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Não se mede, se previne.


Quer saber a medida certa? Não perca o Fantástico e as dicas do Zeca Camargo!

Medidas mais precisas que essas só lendo bula de remédio, rótulo de shampoo, verso de pacote de salgadinho, coisas desse tipo. Vasculhei até o caderninho de receitas da minha avó - a senhorinha das medidas certeiras - mas a única coisa que encontrei foi a minha lombriga reclamando de fome e de saudades da comida dela. 

Para o amor, meu bem, ainda não vi medida provisória, nem cautelar, muito menos certa. Pode até ser que ele te dê uma colher de chá, mas esteja mesmo preparado para outra medida bem mais comum: um balde de água fria.

Amanda Fabris

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Escute quem realmente importa!


Corajosa, louca, inconsequente... Já ouvi tanta coisa por aí.
Mas, entre todas, a única que escutei de verdade foi a minha voz interior.
Por isso, quando sobrarem opiniões, feche os olhos, tape os ouvidos e se escute, por mais difícil que possa parecer. 
Mesmo que você não saiba exatamente o que quer da vida, saber o que não quer já faz muita diferença.

Amanda Fabris

terça-feira, 1 de abril de 2014

Hã? Oi? É...


Mentira que ainda te quero o mesmo tanto de antes.
Mentira que ainda te espero desde o minuto seguinte que se foi. 
Mentira que ainda me preocupo como anda sua vida (principalmente se ela anda bem sem a minha).
Mentira que ainda me pergunto se pensa em mim com a mesma frequência que...
Ah, mentira, mentira!

Oi? Se é 1 de abril?

Hum...
É.
Verdade!


Amanda Fabris

Quem dança seus males espanta...


Talvez eu fosse mesmo a última romântica... 
Até que me cansei de tanto sofrer! 
Passei a ser a última da balada e continuo cansada, mas de tanto dançar.

Amanda Fabris