terça-feira, 15 de março de 2016



Nunca, mas em hipótese alguma, nem por decreto, nem mesmo que te proponham de joelhos ou prometam milhões em barras de meio-ouro, meio-chocolate. Não!!! Combinado?
Não se deixe levar por falsas promessas, ideias e deslumbres.
Não permita que mudem, levem, tirem de você a razão que te faz acordar e viver plenamente todos os dias. 
Reserve um tempinho do seu tempo para o que a sua alma pede e necessita. 
Guarde um pouquinho da sua energia para aquilo que será o combustível da sua energia de amanhã. 
Cuide para nunca estar em falta com o prazer e a satisfação do seu corpo, da sua mente e do seu coração. 
Priorize o que te mantém são para que as demais prioridades não te torne louco e se tornem um fardo demasiadamente pesado de carregar. 
Diga "não" quando preciso. A menos que um das partes esteja armada, ninguém morre ao falar nem ao ouvir. 
Mantenha o que te arranca sorrisos, suspiros, gargalhadas, fios de cabelo, hematomas pelo corpo, a voz, e que, mesmo assim, você queira doses de repeteco sempre que possível.

Obrigações existem. Portanto, faça o que tem de ser feito, para o seu próprio BEM. Mas não esqueça que para sair BEM feito, estar BEM é fundamental.
Isso é lição que a vida ensina. 
Aprende quem quer e precisa. 
#ficaadica

Amanda Fabris

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016


Das lições diariamente aprendidas, hoje me agarro a essa, tão boa e velha: escolha, plante, regue, cuide, mas, primordialmente, tenha PACIÊNCIA para colher. A pressa é inimiga da perfeição e, portanto, da boa colheita. 
Dê tempo ao tempo! 
Dê aos outros e a você mesmo o tempo suficiente para fortalecer, enraizar, florescer e então apanhar os frutos, madurinhos e gostosos, como devem ser. 
A vida não traz manual de instruções (ainda), mas algo me diz que o nosso sexto sentido sabe quando a nossa "hora certa" chega. Não há por que se afobar! 
Enquanto isso, faça por merecer, faça por amar. 
Tenha orgulho e carinho pelo que é seu, pela sua história, pelo que te faz ser quem você é. 
Valorize seu esforço, seu dia, suas palavras, suas atitudes. 
Faça o bem e esteja pronto para recebê-lo de volta. Se não receber, a vida te faz ficar pronto também. 
E quando menos se espera (mesmo que tenha esperado muito tempo)... 
Já aprendeu; 
a colher;
a receber;
a ter paciência;
para que o ciclo recomece.

Amanda Fabris

Vai ficar tudo bem...


De todas as nossas primeiras vezes, foi essa, finalmente, a primeira que pensei ser a última.
Não última de nunca mais, sabe?
Tô falando de ser a última dessas incansáveis primeiras.
A última na sequência de uma infinidade delas, as benditas vezes.
A última para um sempre, entende? 
Que nem sempre é mesmo para todo sempre, como dizem por aí...
Talvez seja até ano que vem; ou mês que vem; ou semana que vem; ou amanhã.
Quem sabe o sempre tenha acabado ontem; ou anteontem; ou semana passada.
E eu nem percebi.
Nem vi que lá se foi, de novo, a nossa última vez.
Sem o sempre que eu esperei.
Só ouvi.
Por aí.
E por aqui?
Ah, vai ficar tudo bem, eu já sei.
Essa também não é minha primeira vez...
Amanda Fabris

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

E você, gosta do quê?


Gosto de felicidade à toa.
De dia que voa.
De coração que ecoa.
De sol e garoa.
De atitude em pessoa. 
De amor que não doa.
De amigo que perdoa.
De quem se doa.
De doce que não enjoa.
De mão que desabotoa.
E que também abençoa.
De sorriso que ressoa.
De boa?
Gostar mais do quê?
Amanda Fabris

domingo, 31 de janeiro de 2016

Viva além.


Que eu sinta além do cansaço
que eu veja além do fracasso
que eu seja além dos traços
que eu abrace além dos braços
que eu escute além dos passos
que eu caminhe além dos percalços
que eu beije além dos lábios
que eu ame além dos pedaços
que eu viva.
De fato.
Amanda Fabris

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Love yourself!



Qual a maior loucura que você já fez por amor (próprio)?


Que sempre haja amor ao próximo, mas que sejamos, primeiro e principalmente, loucos por nós (mesmos).
Amanda Fabris
Obs: a pergunta não é só retórica. Responda se sentir vontade :)

domingo, 24 de janeiro de 2016

Dois em um.



O primeiro promete mundos e fundos para tê-la. O segundo jura que ama e seria capaz de qualquer sacrifício para ficar com ela. O terceiro, brasileiro, não desiste tão fácil, mesmo que ela não deixe um pingo de esperança. O quarto não pode, não deve, não tem vergonha na cara, mas tenta do mesmo jeito. O quinto ressurge e desenterra o que já deixou de existir há anos. Aquele que ela acredita ser o sexto e último quer, ou não sabe se quer, ou não quer saber de querer, nem mesmo sabe se ela o quer, sabe?
E ela? Não quer número. Trocaria todos pelo único que soubesse fazer desse sentimento, de cá e de lá, recíproco. 
Só um. 
Dois
em um só 
querer. 

Amanda Fabris