segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Dançar, dançar e dançar...



Quem dança não tem tempo para mau humor, tristeza ou solidão! É muita energia positiva e troca de sentimento envolvidas em forma de movimento. O cansaço e as dores musculares aparecem inevitavelmente, mas passam no dia seguinte ou, o mais tardar, na próxima semana. Já o BEM que a dança agrega à alma dura um tanto além do tempo cronológico, além do que conseguimos entender ou explicar. Simplesmente dura. E eu não serei a única a não desejar que seja eterno enquanto durar... 
Amém!
Dança  

Amanda Fabris

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Consciência fitness!


Deixei de encanar com a balança depois de perceber que nada precisa ser mais leve que a minha consciência. Hoje, malho todo resquício de mau humor, queimo quaisquer pensamentos negativos, pratico palavras construtivas e fortaleço sentimentos bons. E, sinceramente, nunca me senti tão em forma...

Amanda Fabris 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Meio assim...



Ei, não mudei. Não há desejo, hábito e sentimento que mudem assim, tão rapidamente. Porém as circunstâncias, sim, todas. E por melhor atriz que eu tente parecer, ainda não me adaptei ao que elas exigem de mim. 

Vejo-me sem saber o que fazer com as minhas mãos que já tinham rumo certo ao chegar perto de você, minha boca que não tinha outro objetivo senão encostar na tua, e meu olhar que já sabia o que encontrar ao se deparar com o teu; ando sem saber se converso, se sorrio ou se só ando, literalmente, na tentativa de não te deixar perceber o quanto qualquer uma das alternativas anteriores está sendo difícil para mim. 

Portanto, enquanto não encontro a conduta que melhor se encaixe ao nosso desenlace, acostume-se em me ver assim, meio perdida, meio parecendo querer estar longe, mas no fundo, fundo mesmo, querendo matar cada pontinha da saudade que você anda deixando por aqui...

Amanda Fabris

Note seu presente



É admirável a forma como a vida nos presenteia diariamente. Se ainda não notou, talvez seja porque esteja esperando pelo pacote colorido com laço de fita vermelha. 
Às vezes, o que nos arranca o sorriso está embrulhado em um simples pedaço amassado de papel alumínio, mas reserva um sabor bem mais doce e duradouro que o desenrolar daquele tal laço, o vermelho, basta estar com os todos os sentidos dispostos e a postos. 
Quer apostar? 
Eu, se fosse você, não perderia mais nem um segundo.

Amanda Fabris

Das aventuras de uma noite sem ele...


NADA parece mais óbvio e simples do que dormir quando todas as etapas que precedem o vulgo "sono da beleza" já foram concluídas com êxito. Porém, TUDO parece mais simples e óbvio do que "pegar no sono" quando alguns fatores anti-oníricos insistem em manter o nosso "wi-fi" interno ligado e a nossa antena em pé.

Dos meus inimigos do sono, listo: um inseto barulhento e indefinido que, a essa hora da noite, mais parece um filhote de mamute querendo levantar voo no meu quarto, um turbilhão de pensamentos soltos e emaranhados entre ideias, caraminholas e planos de curto e médio prazo (sendo que no meio deles, obviamente, existe algum possivelmente infalível contra a insônia), e um smartphone carente e luminoso que descansa em lugar privilegiado ao lado da cama da dona para atender, por sua vez, a carência de sono da mesma, se assim for preciso.

Ao tentar me libertar desses pensamentos e elementos perturbadores do que poderia ser chamada uma noite agradável de sono, avisto um livro laranja que, se não me apagar depois de umas poucas linhas, no mínimo, vai me trazer alguma sabedoria. E então mergulho nas aventuras inesquecíveis de alguém com um sono camuflado que tenta escapar do acaso de manter os olhos abertos por livre e espontânea pressão do que muitos chamariam de doença do sono, enquanto eu só defino como falta de cansaço mental e físico. Resumindo, será que o livro de "Phrasal Verbs" funciona? Logo pensei, vou pegá-lo.

É impressionante como que em momentos assim, viajados, qualquer objeto ou móvel há anos-luz conhecidos pelo nosso corpo se tornam peças novas e de alta periculosidade estando a uma distância próxima ao toque. E eis que, magicamente, surge uma prateleira marrom, medindo por volta de um metro de comprimento, que pretensiosamente carrega alguns dos meus pertences e, sem que eu tenha tempo de notá-la com os olhos, deixa que minha cabeça o faça primeiro. Ai!

Perdi a vontade de ler. 
Ganhei um motivo para escrever. 
E, como prêmio da cartela cheia, olhinhos pedindo para fechar. Finalmente!

Boa noite (que agora se resume em 5 horas das 7 que poderiam ter sido)!

Amanda Fabris

Qualidade sempre!


De nada adianta pedir por mais tempo livre se você não souber aproveitar o pouco que lhe sobra. Portanto, em vez da quantidade, priorize a qualidade dos seus momentos e encontros, pois são eles que determinarão a duração dos seus sorrisos, sejam esses de boca ou de alma. 

Amanda Fabris

Será que faz?



A melhor maneira que encontrei de dizer o que sinto foi, assim, não dizendo. Dessa forma, nada fica por dizer e nem mesmo por não dito. Só sentido. Se é que faz algum... 

Amanda Fabris