Talvez a graça de viver esteja em descomplicar o complicado, resolver o mau resolvido, descobrir o ainda não encontrado, conhecer o desconhecido. Se tudo fosse só simples e fácil como se caído do céu, não aprenderíamos com os nossos tropeços, não cresceríamos como humanos, não haveria mudança de ideias e planos e não saberíamos quão resilientes e felizes podemos ser quando finalmente, após algum esforço, conquistamos uma vitória. E me diz, que vitória não traz consigo um sorriso a tiracolo?
Esqueça o talvez do começo.
Viver não é mesmo uma graça?
Amanda Fabris
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