sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Quem sabe...



Despedidas quase que sempre são assim: carregam um gostinho amargo, uma sensação ingrata de um retorno aparentemente não garantido. 
Das nossas, por todas as inevitáveis e indesejáveis vezes que aconteceram, meu único arrependimento foi não ter te encarado nos olhos com coragem suficiente para dizer que o que eu sentia por você era muito mais do que qualquer coisa que eu já tinha dito. E olha que não sou de poucas palavras, quem dirá pouco sentimento. 
Será mesmo ter sido aquela a definitiva? Que tal um reencontro para outra despedida? Quem sabe eu não te convença que esse também pode ser um ponto de partida... 

Amanda Fabris

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